Investigações revelam como grupos criminosos movimentaram bilhões através de fintechs, questionando a segurança do sistema financeiro brasileiro.
A Polícia Federal expôs um esquema em que organizações como PCC utilizaram contas digitais e criptomoedas para ocultar a origem do dinheiro.
Contas criadas com dados falsos e transações não rastreáveis ilustram a sofisticação das práticas ilícitas no ambiente das fintechs.
Fintechs surgem como novas 'casas de câmbio' do crime, permitindo transações disfarçadas sem a vigilância tradicional, segundo promotores.
A conversão de dinheiro ilegal em criptomoedas está facilitando a 'lavagem em tempo real', desafiando a regulação financeira.
Criminosos exploram falhas nas fintechs para abrir contas com documentos falsos, permitindo uma movimentação de dinheiro ágil e clandestina.
O desafio para as forças de segurança é acompanhar a evolução do crime digital, que se adapta mais rápido que as regulamentações.