Em 30 de julho de 2025, um racha entre os ministros do STF se tornou evidente, quando Alexandre de Moraes não obteve apoio unânime para defender-se de sanções internacionais.
Mais da metade dos 11 ministros rejeitou a ideia de assinar uma carta em apoio a Moraes. A falta de consenso refletiu um profundo descontentamento na Corte.
Após o insucesso da carta, Moraes organizou um jantar na casa do presidente Lula, na esperança de reunir a Corte, mas a expectativa foi decepcionante.
Dois ministros não compareceram ao jantar, revelando a divisão interna. Isso indicou que as tensões no STF persistem, surpreendendo até os mais otimistas.
O objetivo de Lula era mostrar harmonia entre o Executivo e o Judiciário, mas a realidade ficou clara com a ausência de vários ministros importantes.
A divisão entre os ministros não é apenas pessoal; ela reflete desacordos sobre a política internacional e decisões críticas, prejudicando a confiança no Judiciário.
Com o STF cada vez mais dividido, decisões podem se tornar polarizadas, comprometendo a democracia e a integridade da Justiça no Brasil.
É essencial que os membros do STF procurem restabelecer o diálogo e a compreensão entre si para preservar a própria essência da Justiça e da democracia.