No segundo trimestre de 2025, a Petrobras pode distribuir cerca de US$ 2,2 bilhões em dividendos, apresentando um rendimento estimado de 3%. Esse cenário reflete o crescimento na produção de petróleo e margens aprimoradas.
A combinação de um fluxo de caixa livre de aproximadamente US$ 2,6 bilhões e investimentos estáveis são fundamentais. O aumento da produção e uma melhor diferença de preços, o crack spread, são indispensáveis para os dividendos.
O relatório da XP aponta um EBITDA de US$ 10,5 bilhões, levemente inferior ao trimestre anterior. O lucro líquido, estimado em US$ 4,8 bilhões, reflete os desafios nos ganhos cambiais e a situação do mercado.
Apesar da queda de 12% no preço do petróleo Brent, a produção da Petrobras deve continuar em alta, com estimativas de 2,3 milhões de barris por dia, sustentando a saúde financeira da companhia.
Em um cenário desafiador, a Petrobras reafirma sua política de dividendos, demonstrando capacidade de fornecer retornos sustentáveis. Isso inspira confiança em investidores em tempos de volatilidade.
Resultados exatos da produção e vendas serão divulgados em breve, com a atenção voltada para como a Petrobras irá enfrentar desafios e continuar a gerar retornos para os acionistas em um mercado em transformação.