Desde março, Eduardo Bolsonaro está nos EUA, defendendo liberdades no Brasil. Sua licença de 122 dias levantou debates entre aliados sobre como sustentar seu mandato.
A possibilidade de renúncia gera incertezas. Se decidir sair, ele pode se tornar inelegível até 2035, comprometendo seu futuro político e chances eleitorais.
Eduardo enfrenta inquéritos do STF sobre coação e obstrução. Apesar das dificuldades, ainda é visto como candidato potencial à presidência em 2026.
Ele pode faltar até 44 vezes sem perder o cargo. Isso garante sua atuação enquanto novas estratégias estão sendo planejadas dentro do Partido Liberal.
Um novo projeto de licença pode permitir que Eduardo se afaste por 120 dias, protegendo seu mandato até 2025 e dando espaço para uma estratégia política mais sólida.
A perda do cargo também significa renunciar a um salário significativo e benefícios, incluindo auxílio-moradia e a capacidade de apresentar emendas ao orçamento.