A retaliação Brasil-EUA por tarifas de 50% promete abalar a economia brasileira. Especialistas alertam que a resposta do governo pode causar desdobramentos preocupantes a partir de 1º de agosto.
Queda na bolsa, inflação crescente e alta volatilidade do dólar são algumas consequências possíveis. O cenário financeiro pode se complicar, afetando diretamente o mercado interno e o risco-país.
As medidas de retaliação podem elevar os preços dos produtos, especialmente eletrônicos importados. Isso pode reduzir o consumo, impactando negativamente o faturamento das empresas de varejo.
A retaliação provoca oscilações na taxa de câmbio, com o dólar subindo de R$ 5,40 para R$ 5,54 em uma semana. Isso resulta em riscos para a economia interna, especialmente em setores produtivos.
Investidores podem ver o Brasil como um destino arriscado, o que poderia resultar em diminuição de investimentos estrangeiros. A instabilidade pode pressionar ainda mais a moeda nacional.
Com a necessidade de reagrupar alianças comerciais, o Brasil pode se aproximar de mercados como China e União Europeia. Essa troca de aliados pode trazer novas oportunidades econômicas.
As pressões tarifárias dos EUA podem provocar uma resposta negativa em toda a América Latina, levando nações a buscar alternativas fora do eixo norte-americano. Consequências amplas podem surgir.