Marcello Streifinger, coronel da PM, enfrenta críticas ao ser cotado para a Secretaria da Segurança Pública. Polícias Civil e Militar discordam sobre sua nomeação, temendo impactos negativos.
A possibilidade de Streifinger na SSP gera preocupações acerca da continuidade das políticas que enfraquecem a eficácia da Polícia Civil, evidenciando a insatisfação entre os representantes da corporação.
Delegacias subdimensionadas e reclamações sobre recursos humanos e materiais aumentam a tensão. Policiais clamam por uma revisão nas alocações, que priorizam militar em detrimento da Polícia Civil.
A proposta controversa de permitir que militares registrem ocorrências abalou a confiança na liderança. O governo foi forçado a recuar, aumentando a desconfiança na escolha de Streifinger.
André Pereira, líder dos delegados, alerta que mudar nomes não resolverá a crise. A falta de um diálogo real mantém o clima de frustração e desconfiança entre as corporações.
Osvaldo Nico Gonçalves é mencionado como uma alternativa que poderia promover um novo entendimento entre as forças de segurança. A escolha é crucial para atender as reais necessidades.
As promessas da gestão não abafam as críticas. Problemas de comunicação e abordagem autoritária são destacados em relatos de servidores, evidenciando os desafios da segurança pública.