As ações do Banco do Brasil despencaram 26%, levando investidores a questionar: é hora de comprar? Um relatório do JPMorgan oferece insights cruciais sobre essa situação.
O preço-alvo das ações foi ajustado de R$ 31 para R$ 28, sugerindo um potencial de valorização de 28%. Apesar disso, a recomendação permanece neutra, avisando que a recuperação não é garantida.
Os analistas alertam para problemas nas carteiras de ativos do banco, especialmente no setor rural. O cenário volátil até 2026 pode tornar investimentos arriscados neste momento.
Com um volume elevado de posições vendidas, um sinal de recuperação na ação pode assustar os investidores, resultando em um aumento substancial no preço das ações do Banco do Brasil.
As projeções de lucro do banco caíram de R$ 37,9 bilhões para R$ 25 bilhões. Essa redução acende alarmes sobre a saúde financeira e a capacidade de pagamento de dividendos.
A expectativa de payout foi reduzida de 40-45% para 30%, refletindo a busca por capital. Com isso, o retorno sobre patrimônio também deve cair, o que aumenta a preocupação dos acionistas.
JPMorgan recomenda cautela e sugere esperar até o segundo trimestre de 2025 para uma análise mais precisa do cenário do Banco do Brasil e suas ações.