Um novo imposto de 17,5% nas transações de criptomoedas gera insegurança. Essa mudança pode afastar pequenos investidores e criar um cenário de sonegação, segundo especialistas do setor.
As novas alíquotas podem prejudicar os pequenos investidores, enquanto grandes quantias continuam a fluir. Há receio de que exchanges locais fiquem menos competitivas em comparação com plataformas estrangeiras.
Com uma taxa fixa de 15% para corretoras internacionais, investidores podem optar por migrar. Isso afetaria a arrecadação e o volume de operações nas exchanges brasileiras.
O aumento do IR pode fomentar a sonegação fiscal. A omissão de informações para evitar tributos se torna uma preocupação constante, impactando negativamente a economia.
A introdução do IOF em stablecoins levanta questões legais e práticas complexas. É necessário definir as operações tributáveis, o que pode exigir mudanças na legislação.
Diálogos entre o governo e o setor cripto são essenciais. A Receita Federal terá um papel crucial na definição dessas novas políticas, buscando equilíbrio e compreensão.
A saúde do mercado de criptomoedas no Brasil depende da gestão das mudanças tributárias. Uma abordagem equilibrada poderá impedir a fuga de capitais e garantir competitividade.