Recentes tarifas sobre produtos brasileiros nos EUA alarmaram investidores. As taxas dos títulos públicos no Brasil aumentaram, gerando temores sobre a economia e a inflação.
Os títulos têm apresentado elevações significativas nas taxas de rentabilidade, com o Tesouro Prefixado 2032 passando de 13,60% para 13,74%. Isso altera o cenário para investidores de renda fixa.
Com tarifas comerciais incertas, investidores devem ter cuidado. Especialistas recomendam ativos estáveis, especialmente com a Selic alta, como forma de proteção em tempos voláteis.
Optar por ativos pós-fixados pode ser uma mão na roda em flutuações de juros. CDBs, LCIs e LCAs oferecem segurança e isenção de IR, sendo escolhas sólidas para o momento.
Faça uma análise cuidadosa do seu portfólio. Os especialistas sugerem que a maior parte de seu investimento permaneça em ativos pós-fixados para capitalizar sobre futuras elevações da Selic.
Os títulos híbridos estão em alta, oferecendo rendimentos reais acima de 7%. Eles podem ser uma boa estratégia para enfrentar o risco inflacionário que se aproxima.
Saber quando entrar em ativos arriscados é essencial. A maior parte dos especialistas sugere que se aguarde a estabilização do mercado antes de realizar novas movimentações.