A ex-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, enfrenta uma condenação por corrupção, com um valor a ser pago superior a R$ 3 bilhões. A decisão judicial marca um momento decisivo na política argentina.
Condenada a pagar 684,9 bilhões de pesos argentinos, a quantia reflete o desvio de verbas públicas. A forte repercussão mostra a insatisfação popular com a corrupção anos após seu mandato.
A condenação é fruto de investigações sobre a gestão de recursos públicos durante a presidência de Kirchner. O tribunal avaliou o impacto negativo das ações dela e de co-condenados.
Com a sentença confirmada, Kirchner não poderá ocupar cargos públicos, afetando seu status. Seu patrimônio ficou sob suspeita, complicando ainda mais sua situação financeira.
O tribunal estipulou um prazo de dez dias para o pagamento da quantia. Se não cumprido, o Judiciário tomará medidas rigorosas, incluindo o arresto de bens dos condenados.
O futuro de Kirchner está incerto. A defesa pode apelar, desencadeando um debate acalorado e influenciando sua imagem política e eleitoral nos próximos meses.
O anúncio da condenação gerou reações intensas, dividindo a sociedade. Grupos se mobilizam, questionando a accountability e a corrupção na administração pública argentina.